É inegável, a importância das lojas de aplicativos como as da Microsoft, da Apple e do Google. Elas fazem a distribuição dos apps e lidam com as transações (in-apps ou não) para o desenvolvedor receber sua parte da receita.
Mas essas lojas de apps podem ser bem limitadas, dependendo da sua demanda: só aceitam pagamentos por cartão de crédito, apresentam informações escassas sobre os usuários e não te permitem acompanhar métricas importantes para o seu negócio. Além disso, cobram uma alta comissão sobre as transações feitas dentro dos aplicativos: 30%.
“Para uma startup, esse valor pesa”, afirma Bruno Lagoeiro, CEO da PEBmed. Antes de adotar a iugu, a empresa, que desenvolve software para a área da saúde, vendia seus produtos apenas nas lojas de apps. “Queríamos opções alternativas de cobrança, como boleto bancário e pagamento em reais, além de mais dados sobre nossos usuários.”
A possibilidade de comprar nos apps da PEBmed usando boleto, aliás, era algo requisitado por muitos usuários que não tinham cartão de crédito. Isso foi facilmente sanado com a implementação da iugu.
De imediato, a PEBmed passou a ter um melhor controle sobre o acompanhamento de suas vendas de assinatura, inclusive com a ajuda das métricas de inteligência financeira da iugu, como LTV e churn, não disponibilizadas pelo sistema das lojas do Google e da Apple.
O CEO da PEBmed aproveitou ainda o hub de ferramentas da Pluga para tornar sua operação financeira mais completa, integrando facilmente a iugu a serviços como Slack, NFe.io e Google Sheets, para receber notificações de pagamentos, gerar notas fiscais e manter um registro das transações em planilhas, respectivamente.
"A iugu é muito mais do que um meio de transação e pagamento, é uma equipe de pessoas envolvidas para desenvolver e facilitar as vendas do seu negócio", diz Bruno. "Com inteligência e análise de resultados, você pode focar no que realmente importa: o sucesso do seu negócio."