[GUEST] Entenda mais sobre os principais métodos ágeis!
Escrito em 24 de Outubro de 2024 por Redação iugu
Hoje, as empresas lidam com um intervalo de tempo muito menor pra contornar problemas e apresentar resultados, trabalhando em um mercado que muda constantemente e com uma concorrência voraz. Dentro dessa realidade, os métodos ágeis surgem como alternativa pra lidar com os processos de maneira mais eficiente.
Você pode ter apenas uma pequena empresa ou cuidar de uma organização de grande porte. Independentemente do tamanho do negócio, usar estratégias que facilitem o trabalho permite o alcance de ótimos resultados com menos investimento.
Quer saber mais sobre as metodologias ágeis e como elas podem ajudar? Então, continue a leitura! Aqui, você verá:
- O que são métodos ágeis?
- Como o método ágil surgiu?
- Quais são os principais métodos ágeis?
- Como os métodos ágeis beneficiam minha empresa?
O que são métodos ágeis?
Pra facilitar, vamos começar explicando o conceito de métodos ágeis. Eles surgiram como uma alternativa aos processos pesados e morosos que eram aplicados há algumas décadas.
Dentro da metodologia agile, há a preocupação com a qualidade e a satisfação por meio de entregas contínuas de menor valor, mantendo a comunicação constante com o cliente e entre a equipe.
Explicando de maneira mais prática, dentro de um método ágil, são feitas pequenas entregas de acordo com as etapas do projeto. O cliente acompanha essas entregas e pode fazer considerações ou pedir ajustes, já que tem aberto o canal de diálogo com os responsáveis pela execução. Ele também consegue levantar os pontos positivos, permitindo que a equipe mantenha-se alinhada às suas expectativas e necessidades.
As diferenças entre o velho e o novo
Se a gente for compará-la com o modelo tradicional, conhecido como cascata, a metodologia agile é muito mais dinâmica. Nos moldes antigos, o cliente recebe apenas o projeto finalizado, o que faz com que ele tenha que gastar muito mais tempo pra uma revisão cuidadosa, além do fato de que as alterações que ele solicitar, provavelmente, serão em grande volume.
Em muitos casos, um erro logo nas fases iniciais trazia um resultado totalmente insatisfatório, fazendo com que o cliente perdesse a confiança ou solicitasse uma mudança que implicaria na reformulação de diversas etapas. Ou seja, um gasto muito maior de dinheiro e tempo.
As principais diferenças entre as duas abordagens podem ser definidas nas premissas seguintes.
Escopo
A abordagem clássica costuma utilizar a estrutura analítica de projeto, dividindo o trabalho em pacotes menores pra facilitar a gestão. No método ágil, temos uma lista de prioridades do que deve ser feito, atualizada a cada nova fase.
Tempo
A gestão de tempo nos métodos clássicos é feita por um cronograma, reunindo atividades, prazos e recursos em um só lugar. Nas metodologias ágeis, é determinado um prazo fixo com o controle de tempo a cada ciclo do projeto, que pode ter durações diferentes.
Esforço
As metodologias clássicas trazem previsibilidade em relação ao escopo e às atividades, permitindo a mensuração do esforço necessário pra conclusão do projeto. Quando se trata da metodologia ágil, os projetos estão sujeitos a mudanças frequentes, o que acaba dificultando a previsão do esforço necessário. Com o desenvolvimento do trabalho, esse aspecto fica mais evidente e pode ser estimado a cada ciclo.
Gerenciamento
O gerenciamento das tarefas nas abordagens clássicas é concentrado no líder ou gerente do projeto. Nas metodologias ágeis, a equipe é autogerenciável, contando apenas com o apoio de um mediador pra facilitar a troca de informações e resolver conflitos, além de colaborar pra solução de qualquer dificuldade que possa surgir.
Performance
A mensuração da performance também é diferente nas duas abordagens. Nas metodologias clássicas, ela é feita por meio da comparação entre o desempenho desejado e o real; enquanto, nas metodologias ágeis, são observadas as ações concluídas a cada ciclo do projeto.
Como o método ágil surgiu?
As metodologias ágeis começaram a dar as caras na década de 90, com o objetivo de criar uma forma de agir que substituísse os modelos tradicionais de desenvolvimento de processo.
Até então, as abordagens adotadas eram lentas e burocráticas e, já naquela época, não atendiam à demanda por rapidez que as empresas passaram a apresentar.
Com o impacto da tecnologia e as mudanças nos fluxos de trabalho e de comunicação, a aplicação do método ágil tornou-se ainda mais importante.
Um dos modelos mais comuns adotados até então era o método cascata, no qual as fases do trabalho são realizadas em sequência, sendo que a evolução do projeto depende sempre da conclusão da etapa anterior.
Essa condição passou a evidenciar diversos problemas na dinâmica de projetos, principalmente de softwares, acarretando falhas na comunicação, lacunas de informação e mudanças frequentes que acabavam por atrasar a implantação do sistema.
O manifesto ágil trouxe, então, uma nova maneira de encarar os processos, baseada nos seguintes valores:
- maior valorização de indivíduos e interações do que de processos e ferramentas;
- maior valorização de softwares em funcionamento do que de documentação abrangente;
- maior valorização da colaboração com o cliente do que da negociação de contratos;
- maior valorização das respostas às mudanças do que da obediência a um planejamento.
Isso não significa que os processos devam ser conduzidos sem ordem, contratos, ferramentas e estratégia. A metodologia ágil apenas indica que esses pontos não devem ser rígidos a ponto de atrapalharem o desenvolvimento, trazendo mais maleabilidade pra lidar com as demandas de mercado e do cliente.
Quais são os principais métodos ágeis?
Os métodos ágeis tornaram-se conhecidos por especialistas em gestão e são aplicados em diversas empresas. Destacamos, aqui, os principais métodos pra que você conheça um pouco mais sobre cada um e como eles funcionam na prática.
Scrum
A metodologia Scrum foi criada por Ken Schwaber e Jeff Sutherland e permite às equipes tratar e resolver problemas, entregando produtos com o mais alto valor possível.
É uma das ferramentas mais conhecidas de método ágil e indicada, principalmente, pra projetos que exigem uma entrega rápida. Está vinculada à área de TI, mas pode ser aplicada a qualquer tipo de projeto.
Esse método mantém o foco na qualidade e nos prazos e é composto por ciclos de atividades programadas, também conhecidos como sprints. Dentro da programação, cada atividade tem data marcada pra início e fim.
Embora o conceito seja simples, não é das metodologias mais fáceis de aplicar. Quando não é seguida à risca, não traz os resultados desejados, alcançando um valor bem pequeno em relação ao potencial que oferece.
O Scrum é baseado em três pilares principais:
- transparência: os aspectos mais importantes do processo devem estar visíveis a todos os envolvidos;
- inspeção: os usuários devem realizar inspeções frequentes e detectar variações. Porém, essas inspeções não devem ser tão constantes a ponto de se tornarem um microgerenciamento, atrapalhando o fluxo de trabalho;
- adaptação: o processo permite a adaptação de produtos ou aspectos que passaram dos limites aceitáveis, possibilitando reajustes do material ou do processo.
Como aplicar o Scrum
Pra entender melhor como funciona a metodologia, fizemos um compilado básico dos passos a serem seguidos, mas o ideal é realmente buscar mais referências pra entender melhor a metodologia, estudá-la com profundidade e aplicá-la constantemente, até que o processo esteja afiado.
Monte o time e defina os principais papéis
Bem, pra começar um projeto dentro da metodologia Scrum, é necessário montar o time e, principalmente, definir quem serão o Product Owner e o Scrum Master.
O Product Owner é o “dono do produto”, ou seja, o responsável pela coordenação do time. O Scrum Master é a pessoa que realmente conhece a ferramenta Scrum e que se responsabiliza pela orientação da equipe durante todo o projeto.
Crie o backlog
O backlog é a lista de funcionalidades e tarefas a serem desenvolvidas, sofrendo alterações à medida que o projeto avança.
É preciso, então, criar o primeiro backlog no início do projeto, que será aperfeiçoado com o encerramento e início dos ciclos; afinal, surgirão novas demandas e prioridades.
Planeje o sprint
Cada rodada ou ciclo de trabalho é chamado de sprint. É nessa etapa do planejamento que os sprints são definidos, com duração entre uma semana e um mês, no máximo.
Pra cada sprint, será criado um backlog bastante objetivo.
Acompanhe e revise cada ciclo
Após a definição do que deve ser feito e de quando deve ser feito, é preciso realizar um acompanhamento durante a execução do projeto. Também é necessário adotar um método de visualização da realização das tarefas — um Scrum Board, por exemplo.
Com esse monitoramento, se consegue avaliar a eficiência das tarefas, o que permite que os próximos backlogs sejam otimizados e mais produtivos.
Adote o Daily Scrum
Daily Scrum é o nome dado às reuniões diárias feitas sobre o projeto. Esses encontros não podem ser negligenciados e devem ser curtos, com, no máximo, 15 minutos.
Durante as reuniões, três perguntas são aplicadas pra entender melhor o andamento do projeto e possíveis dificuldades:
- Como você ajudou a equipe a alcançar o objetivo ontem?
- O que fará hoje pra atingir essa meta?
- Você vê algum obstáculo pra conclusão do objetivo?
Com a prática do Daily Scrum, é possível avançar no projeto e corrigir erros com mais agilidade e precisão.
Aplique o sprint review
Ao final de cada sprint, a equipe toda se reúne pra demonstrar os resultados obtidos e acompanhar o andamento no projeto em sua totalidade. É o momento de discutir o aprendizado, entender o que realmente funciona e ter a satisfação de mais um ciclo encerrado.
Os sprints devem ser repetidos até que o projeto tenha sido completamente concluído, com o produto entregue e aprovado pelo cliente.
Kanban
O método Kanban foi criado pela montadora japonesa Toyota e usa recursos visuais pra registrar tarefas e ações. Embora a definição pareça complexa, sua utilização é muito simples e prática.
Ele é aplicado com a ajuda de um mural dividido em três colunas: fazer (to do), fazendo (doing) e feito (done).
Em cada uma dessas colunas, são usados post-its (sim, aqueles papéis autocolantes que você encontra nas papelarias) contendo uma breve explicação sobre a tarefa, os prazos e o funcionário responsável.
A aplicação do Kanban é excelente pra esclarecer e controlar as ações dos projetos. Em uma realidade na qual lidamos com uma série de meios de comunicação, como telefone, e-mail e chats, o uso do Kanban ajuda a organizar o desenvolvimento do trabalho e a ter uma visão holística das pendências e da performance.
PDCA
O ciclo PDCA é voltado pra melhoria contínua de processos e pra solução de problemas que não são percebidos em um primeiro momento. Ele se dá por meio de repetições, e as melhorias são promovidas a cada ciclo, o que também permite a mensuração do projeto.
É composto por 4 etapas, que formam o nome da abordagem. São elas:
- Plan (Planejar): são determinados os objetivos e as ações que serão aplicadas pra que essas metas sejam alcançadas, assim como os responsáveis por cada atividade;
- Do (Fazer): é a fase da execução das estratégias definidas na etapa anterior;
- Check (Verificar): nessa etapa, ocorre a mensuração e avaliação de resultados, entendendo o que funcionou e o que precisa ser adaptado pro próximo ciclo;
- Act (Agir): com uma visão clara do que realmente funcionou, é possível determinar a abordagem como padrão ou recomeçar o ciclo com os ajustes necessários.
Essa metodologia ágil é considerada uma das mais simples de ser aplicadas e promove uma melhoria contínua nos processos. Ela pode ser repetida quantas vezes for necessário pra que a produção tenha êxito — e até mesmo pra monitoramento da qualidade de trabalho.
Lean
A metodologia Lean tem como principal objetivo enxugar todos os desperdícios do processo, instituindo o uso apenas dos recursos necessários e indispensáveis pra produção.
Essa abordagem diz respeito não só à matéria-prima ― o tempo também é um ativo importante, e a aplicação do Lean na gestão leva a um melhor aproveitamento desse recurso, aumentando a produtividade das equipes.
As cinco etapas da metodologia são:
- identificação de valor: determinar o objetivo ou o valor que será entregue ao cliente, entendendo como o seu produto soluciona um problema do consumidor;
- mapeamento do fluxo de valor: identificação de todas as etapas do processo e eliminação das que não trazem bons resultados ou que são ineficientes, além da distribuição das tarefas pros responsáveis pela sua execução;
- criação de fluxos de trabalho: realização das etapas que provocam impacto dentro de uma sequência correta; é importante certificar-se de que o fluxo de trabalho é suave e passa pelas equipes sem maiores complicações;
- estabelecimento do “pull”: o fluxo de trabalho deve ser estável, mas, quando não há demanda pelo serviço, continuar as atividades é um desperdício. Por isso, é importante estabelecer um sistema no qual as tarefas são realizadas apenas quando há uma real demanda;
- melhoria contínua: esses passos já denotam a criação de um sistema Lean, só que esse não é um trabalho estático. A melhoria constante deve ser estimulada entre todos os envolvidos no projeto.
Feature Driven Development
Também conhecido como FDD, o Feature Driven Development significa desenvolvimento guiado a funcionalidades e traz como lema resultados tangíveis, frequentes e funcionais.
Esse sistema incorpora muitas boas práticas de desenvolvimento, mas orientadas às funcionalidades. Essas funcionalidades são definidas no método como “uma função com valor pro cliente, que pode ser desenvolvida em uma ou duas semanas”.
Outra particularidade interessante do FDD é a definição de papéis ― uma pessoa pode assumir mais de um papel dentro do projeto, da mesma maneira que um mesmo papel pode ser desempenhado por duas ou mais pessoas.
O FDD funciona, basicamente, pela execução do projeto em fases, na busca por resultados em um curto período. É realizado um projeto incremental, e as funcionalidades são desenvolvidas continuamente, além do controle de qualidade durante toda a execução feita pela própria equipe. Esse método baseia-se em 5 processos fundamentais:
- análise voltada a objetivos;
- criação da lista de funcionalidades;
- planejamento por funcionalidade;
- detalhamento de cada funcionalidade, com foco nos objetivos;
- construção por funcionalidade.
Essa metodologia é totalmente direcionada ao projeto como um todo. Por isso, mesmo com o esmiuçamento em funcionalidades, elas são conduzidas de maneira integrada e com a realização de testes constantes — sem contar o alinhamento com o cliente.
A ferramenta FDD pode ser integrada ao Scrum e é supereficiente em cenários de incerteza.
Como os métodos ágeis beneficiam a minha empresa?
As metodologias ágeis ajudam a empresa a atender a demandas e acompanhar as necessidades atuais do mercado, mantendo a sua relevância e dinamismo na realização dos projetos. Sua aplicação traz diversas vantagens, e você pode conferir as principais na sequência!
Maior flexibilidade
É muito improvável que o cliente não peça nenhuma alteração após a entrega do projeto. O desenvolvimento por meio de um método ágil ajuda a implementar as mudanças com maior rapidez, entregando o produto exatamente como o cliente precisa.
Isso dá margem pra todas as alterações e adaptações que forem necessárias, estreitando o relacionamento e promovendo uma maior satisfação.
Facilidade na tomada de decisão
Como a metodologia ágil enxerga o trabalho em ciclos mais curtos, a empresa consegue tomar decisões relacionadas à mudança de equipe ou ao uso de diferentes matérias-primas com muito mais rapidez e direcionamento.
Assim, é possível diminuir os prejuízos e fazer com que os processos internos estejam cada vez mais alinhados.
Identificação e a solução de problemas
No modelo em cascata, o projeto vai sendo conduzido até o final, empurrando problemas que possam surgir. A repetição do processo faz com que essa dificuldade alcance proporções maiores, trazendo desperdícios.
Com a setorização do trabalho em ciclos curtos, eventuais problemas podem ser identificados com muito mais rapidez, sendo, assim, resolvidos pontualmente e deixando a produção fluida e eficiente.
Aumento na satisfação dos clientes
O espaço pra intervenções e mudanças permite a maior interação com os clientes, o que faz com que o produto final fique alinhado às suas necessidades. Isso aumenta o nível de satisfação desses consumidores, que, aos poucos, vão acertando as arestas do projeto junto da equipe até conseguir um resultado muito mais interessante.
Reforço da credibilidade da empresa
Os métodos ágeis são os mais indicados pra realidade atual, que sofre influências o tempo todo e que traz um ritmo muito acelerado de mudanças. A aplicação dessa abordagem aumenta a credibilidade da empresa, que passa a imagem de uma organização moderna e capaz de acompanhar o surgimento de novidades.
Outro ponto importante a ser destacado é o atendimento total da demanda do cliente com o produto e a melhoria constante no processo.
Entregas mais rápidas
A cada etapa do projeto, o cliente recebe um protótipo do produto ou sistema, que ele pode avaliar ou até mesmo testar. Essa dinâmica facilita as alterações pontuais e constantes, otimizando o trabalho e fazendo com que a entrega final ocorra em menos tempo.
Redução de falhas
Da mesma maneira que as mudanças propostas pelos clientes podem ser operadas mais facilmente, as falhas também podem ser ajustadas em menos tempo por meio da metodologia ágil.
Tal abordagem diminui os erros e resolve as lacunas do processo, tornando todo o trabalho e o produto final mais acertados.
Aumento na cooperação e engajamento
O trabalho sob uma metodologia ágil depende da cooperação entre todas as equipes envolvidas, que têm uma visão holística do projeto e dividem as tarefas que têm de ser feitas pra garantir a realização de cada etapa.
Isso traz não só um nível diferente de cooperação entre os colegas, como melhora a comunicação e aumenta a motivação, já que todos sabem por que estão fazendo determinado trabalho e o impacto disso no resultado.
Objetividade
Lembra que a gente comentou poucas linhas acima sobre a diferença nas documentações entre as metodologias ágil e tradicional? Se você avaliar a documentação gerada em processos sob as diferentes abordagens, vai notar sem nenhuma dificuldade.
O projeto em cascata prevê um grande planejamento em detalhes, algo que é até inviável de se fazer e seguir atualmente. A abordagem ágil não abre mão desse planejamento, mas ele é conduzido de maneira mais direta e fácil de usar, permitindo a reavaliação constante das prioridades e mudanças, de acordo com o que é aprendido durante o próprio processo.
Neste guia completo, apresentamos os principais métodos ágeis e como eles podem ser aplicados à sua empresa, além das vantagens que essa abordagem traz e sua relação com as necessidades atuais do mercado. Se você está com dificuldades pra progredir com os projetos da sua empresa, vale a pena conhecer mais sobre os métodos e pensar em maneiras de aplicá-lo.
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Escrito em 06 de Agosto de 2020 por
Redação iugu
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